terça-feira, 13 de maio de 2014

Confira algumas dicas para a compra do 1º imóvel

SÃO PAULO - O Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo) lançou, um manual para quem vai comprar o primeiro imóvel. A Cartilha da Compra Consciente relata conceitos básicos, como a diferença entre construtora, incorporadora e imobiliária, até assuntos mais complicados relacionados aos financiamentos, como sistema de amortização e direitos do consumidor.

O Secovi orienta que é importante ir além das pesquisas de bairro, taxas de financiamentos e do tipo do imóvel sonhado pelas pessoas.

"O comprador precisa ter conhecimento do mercado imobiliário. Adquirir um imóvel, seja na planta, pronto ou usado, requer do interessado bom senso, pesquisa e muito diálogo", fala o sindicato.

"Não se deve comprar uma unidade por impulso", ressalta o vice-presidente de Habitação Econômica do Sindicato, Flávio Prando. “Antes de tudo, é preciso fazer as contas e ver se as prestações do financiamento cabem no bolso”, enfatiza ele.

Confira as principais dicas fornecidas pela Cartilha da Compra Consciente:

1 - Valor da parcela não pode exceder 30% da renda da família
A cartilha orienta o comprador a não usar mais que 30% da renda da família - considerando no máximo três participantes, por exemplo: marido, esposa e um filho. O guia ainda lembra que outras dívidas, como a do pagamento de automóveis, impactam diretamente na capacidade de pagamento dos membros participantes.


2 - Se tiver restrições de crédito regularize suas pendências
Quem tem restrições de crédito pode sim contratar um financiamento, contanto que regularize todas suas pendências cadastrais e, somente após isso, o comprador deve buscar um banco para negociar as formas de financiar o imóvel.


3 - Analise bem as diferenças entre o imóvel na planta e um pronto
Enquanto o imóvel na planta oferece condições diferenciadas de pagamentos e financiamentos, quitando parcelas durante a evolução da obra, o imóvel pronto, por sua vez, propicia a ocupação imediata, apesar de geralmente ser financiado em um tempo mais curto. Vale a pena analisar bem cada opção e ver o que é melhor para a situação da família, no caso, esperar a obra ser finalizada e aumentar as parcelas ou se mudar logo, levando um financiamento com prazo menor.


4 - Visite estandes de vendas
Outra dica interessante é fazer visitas constantes aos estandes de vendas, comparando vários empreendimentos e consultando as formas de pagamento, sem pressa. “Não se deve comprar uma unidade habitacional por impulso. Antes de tudo, é preciso fazer as contas e ver se as prestações do financiamento cabem no bolso”, orienta o vice-presidente de Habitação Econômica do sindicato, Flávio Prando.


5 - Sim, é possível desistir do imóvel
É viável desde que haja todas as regularizações das pendências cadastrais para então pleitear o respectivo financiamento bancário contratado pelo comprador.


6 - Índices que alteram os preços
No caso do imóvel ser negociado ainda na planta o índice que atualiza seus preços é o INCC (Índice Nacional de Construção Civil), que subiu 0,21% em outubro. Já o IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), no mesmo mês subiu 0,02% e costuma ser utilizado para atualizações de financiamentos feitos diretamente com os proprietários de imóveis prontos.


7 - Visite regularmente as obras
Uma das fases importantes é quando as obras começam a ser feitas e neste momento é essencial o olhar dos compradores no andamento do empreendimento. É possível sim fazer visitas ao local, dependendo claro, da política interna de cada empresa. O Secovi lembra que as normas buscam preservar a segurança dos visitantes.


8 - Use o FGTS para o pagamento do financiamento
O trabalhador pode usar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para pagar todas as parcelas ou parte delas. No entanto, há algumas regras como não possuir imóvel próprio na mesma cidade em que vive ou trabalha. Outras regras estão disponíveis em www.fgts.gov.br


9 - Seja pontual nos pagamentos
Se não receber o boleto antes do vencimento, entre em contato com a construtora/incorporadora solicitando a 2ª via. Segundo o Secovi, tal atitude evita que o comprador se torne inadimplente e que haja incidência de multa e juros nas parcelas seguintes.


10 - Linha do Tempo
Para que você se programe melhor, outra dica interessante do guia é uma Linha do Tempo elaborada pela órgão, com a seguinte sequência de feitos para a compra de um imóvel:

- Reunião da família, avaliando se é momento para comprar a casa própria;
- Contas, a fim de escolher a melhor forma de financiamento;
- Reunir a documentação necessária, inclusive do FGTS;
- Escolher o imóvel, se for pelo Minha Casa, Minha Vida, ver as regras para cada município;
- Acompanhar o andamento da obra, conforme as regras definidas pela construtora/incorporadora;
- Entrega das chaves: aproveite a nova vida!



A cartilha pode ser consultada na página do sindicato - www.secovi.com.br

Fonte: InfoMoney




segunda-feira, 12 de maio de 2014

É melhor comprar casa ou apartamento ?

É uma questão pessoal e de gosto, mas, existem casos em que a decisão é levada por fatores segurança, condomínio, privacidade, opções de lazer e conforto. Sem dúvida, a segurança é o fator que mais tem pesado na hora de decidir por um apartamento, que embora tenha tido alguns casos de assaltos em apartamentos, ainda é  mais seguro, principalmente quando se viaja, chega tarde  da noite, opção de lazer e facilidades em que um condomínio pode proporcionar.

O  valor do condomínio é um fator que tem pesado muito na hora de se decidir na compra, pois, é uma despesa que não tem fim, e nunca se sabe se um dia continuará tendo condições de arcar com esse gasto, que quando o imóvel vai envelhecendo a manutenção vai encarecendo com reflexo na mensalidade do condomínio.

Privacidade é um fator que muita gente tem optado pela casa e não ter que conviver com regras do condomínio. Em casa, a sensação é de que o vizinho não é tão próximo, pode se conversar até mais tarde da noite, fazer seu churrasquinho, receber os amigos etc ,  liberdade que apartamento não tem devido as regras e horários estabelecidos. Pode se criar animais de estimação, ter um espaço maior para cultivar as plantas e se tem crianças pequenas maior espaço para brincar, lavar seu próprio carro etc. Se caso de segurança seja o item imprescindível pode se optar por condomínios horizontais.

Em termos de valorização cada tipo de imóvel tem tidos resultados expressivos.





terça-feira, 29 de abril de 2014

Confira 7 cuidados para investir em imóveis

O investimento em imóveis é um dos preferidos dos investidores brasileiros há muito tempo. Segundo pesquisa da Franklin Templeton, 26% dos entrevistados mostraram preferência por este tipo de investimento.

No entanto, a AMSPA (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências) aponta que é muito importante focar em detalhes e pesquisar bem para fazer um bom investimento imobiliário e evitar problemas desnecessários no futuro. A entidade listou sete dicas para quem pretende investir em imóveis.

1 - Coloque todas as despesas no papel
“Reflita o quanto pode investir para adquirir um imóvel. O ideal é que as parcelas não comprometam mais do que 30% da renda familiar. Além disso, é bom ter um dinheiro guardado para se precaver contra uma eventualidade”, explica a associação.


2 - Faça uma pesquisa sobre a construtora
A AMSPA recomenda que seja feita uma pesquisa sobre a idoneidade da construtora, com pedido de seu CNPJ e consulta ao Procon. Também é importante verificar os registros no CREA do engenheiro e do arquiteto responsáveis pelo imóvel.


3 - Formalize a proposta
Outra recomendação é que a proposta seja formalizada, com todos os detalhes que foram prometidos pelo corretor, como preço, prazo, forma de pagamento, reajustes, entre outros.


4 – Guarde tudo
É importante se prevenir contra promessas que não sejam cumpridas ou propagandas enganosas, e para isso é bom guardar de tudo: folders, anúncios, fotos da maquete, do estande e do espaço interno.


5 - Avalie o potencial de rentabilidade
“Avalie o potencial de rentabilidade do negócio na região, ou seja, se a área escolhida apresenta chances de valorização. Para isso é fundamental analisar o bairro, seu zoneamento (se é possível alugar o local para fins comerciais), segurança, acessos, opções de transporte público e disponibilidade de serviços no entorno”, aconselha a AMSPA.


6 – Conheça o espaço
Essa dica é para imóveis usados, é importante conhecer o local, conversar com os vizinhos e verificar se o bem encontra-se ocupado também.


7 – Imóveis mais baratos podem se valorizar mais
“Lembre-se que um imóvel mais barato e simples tem um potencial de valorização muito maior do que imóveis de luxo ou empreendimentos maiores”, finaliza a associação.

Fonte: InfoMoney




segunda-feira, 28 de abril de 2014

Compensa comprar e reformar uma casa ou apartamento ?

Aproximadamente há dois anos, quando o professor universitário Mario de Bulhões foi visitar um apartamento na região da Paulista, em São Paulo, sentiu "amor à primeira vista".

Apesar do estado não muito atraente em que se encontrava o imóvel, o professor teve a certeza de que lá seria o lugar ideal para morar pelo resto da vida. Só precisava de uns ajustes.

Foi assim que ele então decidiu reformar o apartamento da década de 40, e fazer com que se transformasse em seu novo lar.


Reformar pode sair caro
A reforma durou sete meses e foram gastos cerca de R$ 60 mil, além dos R$ 180 mil desembolsados para comprar o apartamento de 120 m2. Sabe-se que com R$ 240 mil seria possível comprar um imóvel muito melhor na mesma região. Porém Mario deixou os cálculos de lado e se entregou ao lado sentimental.

E lado sentimental não tem preço, segundo o engenheiro civil Eduardo Giglio. "Se uma pessoa gosta de um imóvel e tem dinheiro, ela gasta o que for preciso e acaba tendo um grande prejuízo. Mas ela não está preocupada com isso", explica o engenheiro especializado em reformas de alto padrão.

O ideal é que a pessoa esteja preparada para o que vai enfrentar, antes de tomar sua decisão. No geral, as reformas em apartamentos costumam ser mais simples e mais viáveis. Isso porque os imóveis já possuem uma planta mais inteligente e a obra acaba saindo mais barata. Não há grandes restrições, por exemplo, quando é preciso trocar pisos, ou reformar a cozinha e os banheiros.

Às vezes pode-se aproveitar os tacos da área íntima, aplicando neles um bom produto. Afinal, trocar pisos de meio século é um verdadeiro crime!

Porém, o problema fica maior no caso de apartamentos localizados em prédios antigos, e que geralmente são mal conservados. Os defeitos começam a aparecer depois de 15 ou 20 anos. Além disso, existem apartamentos de quatro dormitórios com um banheiro e uma garagem. E nem sempre dá para construir um banheiro a mais dentro de um apartamento.


Casas exigem tratamento diferenciado
Assim como nos apartamentos, as exigências de quem mora em uma casa hoje são bem diferentes daquelas de 50 anos atrás. Os hábitos vão mudando ao longo do tempo.

A reforma de uma casa antiga só compensa se ela tiver uma arquitetura reutilizável e se localizar num local nobre, com possibilidades de valorização. Em primeiro lugar, o proprietário deve ter em suas mãos um orçamento com pelo menos 80% de precisão para ter uma idéia da viabilidade da reforma. Normalmente percebemos que fizemos um péssimo negócio quando a obra termina.

Em alguns casos, vale a pena demolir e construir uma casa nova. Até porque é bastante difícil encontrar soluções inteligentes. Em São Paulo, a maioria dos vendedores de casas antigas já sabe que seus imóveis serão demolidos e acabam pedindo o preço do terreno. A não ser que eles tenham valor histórico e sejam tombados.


Orientação de um técnico é fundamental
Para uma avaliação mais precisa do que pode ser feito, nossa recomendação é de que você busque a consultoria de um arquiteto, que irá decidir entre a reforma e a demolição. É bastante fácil encontrarmos imóveis com uma péssima distribuição, mal construídos e com estruturas fracas e trincas, que inviabilizam qualquer reforma. Praticamente nenhuma reforma fica tão boa quanto uma construção nova. Avalie seu caso, pois a solução pode ser derrubar e fazer de novo.

Talvez possa custar muito caro transformar uma casa de quatro dormitórios e um banheiro numa de quatro suítes. Não se esqueça da luminosidade, que pode ser comprometida em função do terreno. Mas se o imóvel for relativamente novo e precisar apenas de uma pintura e trocar alguns azulejos, talvez valha a pena pensar em reformar. Mas também é possível encontrar boas ofertas de imóveis com preços abaixo do mercado, e mesmo com pouco dinheiro já é possível fazer algumas modificações essenciais.

Fonte: InfoMoney





6 dicas de classificados de imóveis na internet

A internet mudou completamente o comportamento dos compradores de imóveis. Se no passado, as fontes de informação eram os classificados nos jornais e a conhecida peregrinação por bairros à procura de placas de “À venda”, agora bastam poucos cliques para que o interessado faça uma seleção de imóveis e entre em contato com os vendedores via chat online para iniciar a negociação.

Portanto, nada mais óbvio para corretores e imobiliárias do que se estabelecer também no mundo virtual. Nesse contexto, além de manter um site exclusivo, com fotos , vídeos e outras informações atraentes para o consumidor, outra estratégia indicada é investir em anúncios em portais de classificados de imóveis, que concentram um grande tráfego de potenciais clientes, além de ampliar o número de links para o site da corretora/imobiliária.

Conheça, a seguir, particularidades de alguns desses portais:

OLX (www.olx.com.br): Presente em mais de 96 países, a OLX foi fundada em março de 2006 e investe fortemente em campanhas na TV e internet. Entre as funcionalidades do site estão criar anúncios com imagens e vídeos, integração com redes sociais e acessar o site a partir do celular;

villeBusca (www.villebusca.com.br): Desenvolvido pela villevox Comunicação e Marketing Online, é um portal de busca de anúncios de imóveis e veículos em todo o Brasil. Entre os recursos multimídia dos anúncios estão inserção de fotos, vídeos do Youtube e integração com o GoogleMaps, além de outros detalhes para auxiliar o internauta interessado.

Imobox (www.imobox.com.br): Com ofertas em todo o Brasil, o Imobox além de gerar oportunidades de compra, venda, locação e imóveis de temporada, traz notícias especializadas sobre casa e serviços, além de informações sobre o mercado e flutuação dos preços de imóveis em diversas regiões do país;

Webcasas (www.webcasas.com.br): Empresa do Grupo Santander, o WebCasas foi criado em 2009, com o intuito de atender à crescente demanda de procura de imóveis para compra, venda e aluguel através da internet. O site também coloca à disposição de seus usuários notícias sobre o setor imobiliário e dicas de decoração e design;

Fisgo (www.fisgo.com.br): O Fisgo é um mecanismo de busca que agrega conteúdo de diversos sites relacionados a imóveis e veículos. Seu objetivo é capturar as informações, classificá-las e apresentá-las de forma clara e rápida aos internautas;

Trovit (www.trovit.com.br): Com perfil diferenciado dos demais sites, o Trovit funciona como motor de busca de anúncios e classificados de imóveis, empregos, produtos e veículos, sendo uma grande fonte de tráfego qualificado. Os usuários vêem um trecho do anúncio no Trovit e se, eles estão interessados, serão redirecionados para o site do anunciante.

Outras dicas são caprichar nas fotos para que o cliente tenha uma noção real do imóvel, colocar o máximo possível de informações sobre o imóvel, e assegurando informar pelo menos a localização aproximada. Informar o preço do imóvel também é muito importante. Não se intimide se a oferta for “muito cara”, pois há público interessado para todas as faixas de preços.

Fonte: Fórum Imobiliário




Excesso de placas podem atrapalhar a venda ou locação do imóvel

Não é difícil encontrar em frente de um imóvel para vender ou alugar, várias placas de diversos corretores e imobiliárias. Embora possa parecer que o excesso de placas ajude a realizar a venda ou locação mais rápido, esse tipo de atitude pode atrapalhar e muito o fechamento do negocio. Isso porque a atitude acaba passando a impressão de que a casa ou o apartamento está com algum problema ou encalhado, dificultando o sucesso da transação e desvalorizando a propriedade.

Apesar das placas serem consideradas uma ótima ferramenta de publicidade, em excesso podem causar desvalorização do imóvel, além de comprometer a estética do empreendimento e pior, acabar prejudicando a segurança do imóvel, já que a casa ou apartamento estará exposto em várias imobiliária e o proprietário não terá muito controle de quem o frequenta.

Por outro lado, a exclusividade, ou seja, contratar apenas uma empresa imobiliária é positivo para todas as partes envolvidas na negociação, apenas uma empresa ficará responsável pela negociação deste imóvel, que se dedicará para ofertar este imóvel, terá maior segurança e o valor não sofrerá alterações.




segunda-feira, 14 de abril de 2014

Dicas para alugar imóveis com segurança


Para alugar uma casa ou um apartamento sem ter dor de cabeça, é necessários alguns cuidados antes de assinar o contrato de locação. Vou citar algumas precauções que devem ser tomadas para ter um bom negócio:

  • No caso da imobiliária ou proprietário, verificar se o locatário possui uma garantia, que pode ser caução, fiador ou um seguro fiança.
  • Fazer a vistoria do imóvel junto com o proprietário para verificar o estado do imóvel. Essas informações devem ser documentadas.
  • Caso haja algum abatimento no valor da locação devido a reformas ou acordos, isso deve ser colocado no contrato.
  • Caso o locatário decida deixar o imóvel antes do término do contrato, o proprietário pode cobrar uma multa proporcional ao tempo restante do contrato.
  • Em caso de proprietários que não querem se preocupar com a administração do imóvel, sugiro que procure uma imobiliária de confiança para administrar.
  • Outro detalhe importante é que o condomínio deve ser pago por quem está alugando o imóvel.

Em caso de mais dúvidas, procurem um corretor de imóveis credenciado pelo CRECI.