quinta-feira, 5 de junho de 2014

Como trabalhar de corretor de imóveis e ter outro emprego ?

Nos dias atuais é cada vez mais comum encontrarmos pessoas que se dividem entre duas profissões. Devido ao custo-benefício que a área apresenta, no mercado imobiliário isso também é bem corriqueiro. Segundo dados do CRECI-SP, cerca de 78% dos corretores de imóveis vêm de outras áreas. Apesar da corretagem demandar bastante tempo e dedicação, isso não impede que muitos corretores de imóveis se dividam entre mais de uma profissão como a advocacia, arquitetura, engenharia, administração, entre outras.

O primeiro passo para ter duas (ou mais) profissões é a organização do seu tempo. Ser corretor de imóveis significa ter tempo disponível para se relacionar com clientes e para fazer atendimentos e visitas, nas mais diversificadas horas do dia. Ter uma agenda bem organizada é imprescindível para que não haja confusão entre as áreas.

É preciso também respeitar os seus locais de trabalho e saber utilizar seus recursos nos momentos corretos, como por exemplo, não utilizar o telefone de um emprego para resolver assuntos referentes ao outro.

Um ponto que ajudará com que você tenha sucesso nessa dupla empreitada é saber claramente quais são os seus objetivos, para ambas as carreiras. Fatores como responsabilidade e comprometimento, que são primordiais para um corretor de imóveis estar bem posicionado no mercado, também são importantes para que haja um equilíbrio na divisão de profissões, pois só sabendo onde se quer chegar é que o profissional conseguirá obter metas e traçar planos mais objetivos.

Existem muitos corretores de imóveis que, por exemplo, são advogados e atuam na advocacia imobiliária e contratual, bem como engenheiros que atuam como corretores de imóveis na avaliação de imóveis.  Conciliar as duas atividades seria a forma mais adequada e ideal, porém isso nem sempre é possível. É preciso encontrar um ponto de equilíbrio entre as atividades que você se dispõe a exercer, não desqualificando uma em razão da outra.

Agora se uma de suas atividades exige mais tempo que a corretagem, ter um site imobiliário irá ajudá-lo nesse equilíbrio, pois assim você pode trabalhar em outra área e manter-se atuando como corretor de imóveis, com a sua imobiliária disponível na Internet. Quando procurarem por imóveis compatíveis com os seus, seu site estará disponível online, juntamente com as suas formas de contato. Com a facilidade do site imobiliário, você será mais facilmente encontrado e, eventualmente, poderá efetuar bons negócios e vendas, mantendo o relacionamento ativo com os seus clientes.

Além do aumento de sua renda, ter duas profissões pode fazer de você um profissional melhor qualificado e com rendimento acima da média no mercado de trabalho. Profissionais com dupla jornada precisam ser dinâmicos, organizados e bons administradores do seu tempo, qualidades que são muito bem vistas pelas empresas atuais. Utilize suas habilidades de uma área de atuação para ajudar a alavancar a outra carreira e nunca esqueça de fazer algo que, além de tudo, lhe dê prazer, pois isso ajudará no seu desempenho  e no sucesso em todas as atividades escolhidas.

Fonte: Blog Imobex




Melhorando a sabedoria de um corretor de imóveis

Na década de 1980, uma equipe de investigadores da Universidade de Harvard, Estados Unidos, buscou analisar o conceito de inteligência. O grupo, liderado pelo psicólogo Howard Gardner, criou a teoria das inteligências múltiplas.

Assim como os demais profissionais, para ter sucesso um corretor de imóveis precisa desenvolver mais um tipo de inteligência do que outros. Lembre-se, tudo que refere-se a mente humana pode ser desenvolvido. Se você não tem confiança em uma das áreas a seguir, com treinamento tudo é possível.

A primeira inteligência fundamental para um corretor é a linguística. Com ela, o corretor se expressa com mais facilidade, tanto na fala como na escrita. Quando desenvolvida, aumenta a sensibilidade de entendimento sobre os pontos de vista alheios. A inteligência linguística é muito exigida na negociação do imóvel. Se você tem dificuldades com ela, faça um curso de oratória, de redação e procure estudar conceitos como o altruísmo.

Outra qualidade psíquica importante na profissão de corretagem é o raciocínio lógico. Isso aumenta a capacidade de memorização, cálculo e lógica em geral. Também ajuda na organização e na disciplina. Ao negociar um imóvel, a inteligência lógica ajuda a encontrar as melhoras formas de pagamento de acordo com as necessidades do cliente, além disso, demonstrar organização é fundamental para que a venda se concretize. Treine esses fatores aprendendo jogar xadrez, tente fazer cálculos mentais e não na calculadora. Antes de dormir, pensa como será o seu próximo dia e imagine como tudo deve ocorrer.

Por fim, um corretor também precisa desenvolver a inteligência intrapessoal. Está relacionada a capacidade de liderar, pessoas com esse perfil são ativas, práticas, chamam a responsabilidade. Conseguem manter a calma e convencem as pessoas a fazer tudo que lhes convêm. Identificam pontos positivos dos demais e extraem o melhor de cada um. O corretor com esses adjetivos conseguirá ver o que o cliente tem de melhor e por essa informação consegue convencê-lo a comprar o imóvel. Ao caminhar pela rua, procure identificar qualidades nas pessoas, temos a tendência de visualizar os defeitos e não as virtudes.

De acordo com a teoria de Howard Gardner, existem outros tipos de inteligência: motora, musical, espacial, interpessoal, naturalista entre outras. Todas podem ajudar indiretamente na sua carreira de corretor de imóveis. Treine diariamente todas elas, isso certamente te fará um profissional mais sábio e uma pessoa muito melhor.

Fonte: Portais Imobiliários




quinta-feira, 29 de maio de 2014

7 dicas para facilitar a venda do seu imóvel

Dica 1 - sugira um preço justo

Na avaliação deixe o corretor ajudá-lo sugerindo um preço justo, evite pedir um preço muito alto, planejando abaixar depois, levará mais tempo para o imóvel ser vendido, o que acarretara mais custos e os prováveis compradores vão perdendo o interesse. Conhecer o valor da sua casa é um passo importante. Seja realista e não deixe se levar por fatores emocionais.


Dica 2 - nada de bagunça

Bagunça, roupa pendurada no varal, materiais de construção, sujeira, louça na pia e lixo causam má impressão em quem está procurando um imóvel. Antes de receber a visita de um interessado, deixe a casa em ordem.

É importante que tudo esteja muito limpo, principalmente a cozinha e os banheiros. Arrume os armários dos quartos e organize os utensílios domésticos na cozinha. Além de melhorar o aspecto da casa, deixando tudo em ordem vai fazer com que os armários e os ambientes pareçam maiores.


Dica 3 - aumente o “espaço” interno

Tire móveis em excesso de cômodos pequenos. Estantes, sofás grandes, cômodas largas atrapalham o fluxo e diminuem os espaços da casa. Se não der para retirar esses móveis, tente reorganizá-los para aumentar a sensação de amplitude.


Dica 4 - área iluminada e arejada é muito melhor

Na hora de receber os visitantes, abra as janelas, acenda as luzes, deixe tudo bem iluminado. Procure eliminar odores desagradáveis, como de animais domésticos, cigarro e fritura. Deixe a casa perfumada, cheirando a limpeza e com uma sensação de frescor. Esses pequenos cuidados irão causa uma boa impressão em quem estiver conhecendo seu imóvel.

É importante reparar janelas, portas e pintar a casa. Não é necessário pintar a casa inteira, mas apenas os ambientes que estiverem com as paredes manchadas, sujas ou emboloradas. Prefira cores claras, que aumentam os ambientes. Se houver trincas, providencie imediatamente a solução desse problema, já que ele causa um grande desconforto nos interessados.


Dica 5 - limpe e organize o jardim

Com relação à área externa, tenha em mente que um jardim mal cuidado causa péssima impressão nos visitantes. Corte a grama, retire as folhas secas, arranque matos, plante novas espécies para melhorar o aspecto do jardim.


Dica 6 - a documentação está pronta para ser usada?

Documentação correta, assegure-se de quais atos precisam ser feitos e pagos. Saiba qual documentação deverá ser apresentada para concretizar a venda e como as restrições contratuais e de zoneamento locais podem afetar a transação. Tenha sempre em mão, e organizadamente, toda a documentação do imóvel.


Dica 7 - confie no seu corretor

Negociações exigem habilidades, treinamento e experiência, portanto assessoria de um corretor é imprescindível, pois o envolvimento direto proprietário/ comprador provoca emoções que prejudicam a habilidade de negociar e freqüentemente acabam em más negociações. 

Fonte: Publicidade Imobiliária




É uma boa opção investir em imóveis ?

Crise mundial, manifestações, eventos esportivos, mudanças políticas e econômicas. De fato, muitas coisas mudaram nos últimos anos, porém, investir em imóveis continua sendo uma das melhores opções para aumentar o patrimônio. Os preços seguem estáveis, há oferta – tanto de novos, na planta e usados – e o rendimento segue acima da média na comparação com outras aplicações.

Vale lembrar que a rentabilidade de muitas aplicações, como a poupança, CDB e fundos de renda fixa, sofreram uma redução e hoje garantem, em média, um ganho de 5,4% líquidos ao ano. No mercado imobiliário, com a prática do aluguel, o investidor consegue um retorno de 10% a 15% ao ano.

Outro argumento é a valorização dos imóveis nos últimos 12 meses, de aproximadamente 10%. Em geral, quem investe nesse setor deve se preocupar em maximizar os lucros, porque comprar um imóvel dificilmente vai ser um negócio ruim. Nesse contexto deve-se levar em consideração fatores já conhecidos como: localização, tamanho, estado de conservação, entre outros.

De acordo com especialistas, investir em imóveis de até R$300 mil é uma opção ainda mais rentável. A facilidade de negociação é maior e preço raramente cai, apenas valoriza. Os subsídios do governo também facilitaram a compra de imóveis nesse padrão, trazendo um aumento na procura e uma consequente elevação nos preços.

Fonte: Portais Imobiliários




Trabalhar como corretor de imóveis pode trazer felicidade ?

Passamos a maior parte das nossas vidas trabalhando e, tragicamente, prazer e trabalho nem sempre são palavras próximas no cotidiano. Muitos trabalham em uma atividade chata, apenas por necessidade, fazer o que gosta é algo irreal para a maioria. E quando se trata de felicidade corretor de imóveis, você é feliz durante o trabalho?

De acordo com uma pesquisa, realizada por um site de empregos dos Estados Unidos, os corretores de imóveis têm o emprego mais feliz do país. O estudo, realizado em 2012, entrevistou 65 mil trabalhadores que avaliaram dez fatores: relacionamento com chefe e colegas, ambiente, fonte de emprego, pagamento, oportunidade de crescimento, cultura, reputação da empresa, tarefas diárias e controle exercido sobre o trabalho diário.

Todos os itens foram avaliados em uma escala de 0 a 5. No mínimo 50 opiniões eram necessárias para o emprego ser considerado. No final, os pontos eram somados e divididos por 10. O resultado final apontou uma média de 4,26 pontos para os corretores de imóveis, a maior do país.

Salário = felicidade?

Não é o que aponta a pesquisa. Os corretores de imóveis recebem em média, US$ 51 mil por ano, porém, existem profissões que o salário chega a US$ 92 mil anuais, mesmo assim, os profissionais do setor imobiliário ainda estão mais satisfeitos.

A felicidade dos corretores está atrelada a qualidade de vida oferecida pela profissão. Os horários são flexíveis, o local de trabalho não é estressante, normalmente o relacionamento com o chefe e com os colegas é bom, o setor viveu um boom nos últimos anos e, mesmo com a crise, voltou a ter força nos Estados Unidos. De acordo com a pesquisa, os profissionais mais infelizes são os advogados. A pontuação dessa carreira não passou de 2,89. 

Fonte: Portais Imobiliários




terça-feira, 13 de maio de 2014

Confira algumas dicas para a compra do 1º imóvel

SÃO PAULO - O Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo) lançou, um manual para quem vai comprar o primeiro imóvel. A Cartilha da Compra Consciente relata conceitos básicos, como a diferença entre construtora, incorporadora e imobiliária, até assuntos mais complicados relacionados aos financiamentos, como sistema de amortização e direitos do consumidor.

O Secovi orienta que é importante ir além das pesquisas de bairro, taxas de financiamentos e do tipo do imóvel sonhado pelas pessoas.

"O comprador precisa ter conhecimento do mercado imobiliário. Adquirir um imóvel, seja na planta, pronto ou usado, requer do interessado bom senso, pesquisa e muito diálogo", fala o sindicato.

"Não se deve comprar uma unidade por impulso", ressalta o vice-presidente de Habitação Econômica do Sindicato, Flávio Prando. “Antes de tudo, é preciso fazer as contas e ver se as prestações do financiamento cabem no bolso”, enfatiza ele.

Confira as principais dicas fornecidas pela Cartilha da Compra Consciente:

1 - Valor da parcela não pode exceder 30% da renda da família
A cartilha orienta o comprador a não usar mais que 30% da renda da família - considerando no máximo três participantes, por exemplo: marido, esposa e um filho. O guia ainda lembra que outras dívidas, como a do pagamento de automóveis, impactam diretamente na capacidade de pagamento dos membros participantes.


2 - Se tiver restrições de crédito regularize suas pendências
Quem tem restrições de crédito pode sim contratar um financiamento, contanto que regularize todas suas pendências cadastrais e, somente após isso, o comprador deve buscar um banco para negociar as formas de financiar o imóvel.


3 - Analise bem as diferenças entre o imóvel na planta e um pronto
Enquanto o imóvel na planta oferece condições diferenciadas de pagamentos e financiamentos, quitando parcelas durante a evolução da obra, o imóvel pronto, por sua vez, propicia a ocupação imediata, apesar de geralmente ser financiado em um tempo mais curto. Vale a pena analisar bem cada opção e ver o que é melhor para a situação da família, no caso, esperar a obra ser finalizada e aumentar as parcelas ou se mudar logo, levando um financiamento com prazo menor.


4 - Visite estandes de vendas
Outra dica interessante é fazer visitas constantes aos estandes de vendas, comparando vários empreendimentos e consultando as formas de pagamento, sem pressa. “Não se deve comprar uma unidade habitacional por impulso. Antes de tudo, é preciso fazer as contas e ver se as prestações do financiamento cabem no bolso”, orienta o vice-presidente de Habitação Econômica do sindicato, Flávio Prando.


5 - Sim, é possível desistir do imóvel
É viável desde que haja todas as regularizações das pendências cadastrais para então pleitear o respectivo financiamento bancário contratado pelo comprador.


6 - Índices que alteram os preços
No caso do imóvel ser negociado ainda na planta o índice que atualiza seus preços é o INCC (Índice Nacional de Construção Civil), que subiu 0,21% em outubro. Já o IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), no mesmo mês subiu 0,02% e costuma ser utilizado para atualizações de financiamentos feitos diretamente com os proprietários de imóveis prontos.


7 - Visite regularmente as obras
Uma das fases importantes é quando as obras começam a ser feitas e neste momento é essencial o olhar dos compradores no andamento do empreendimento. É possível sim fazer visitas ao local, dependendo claro, da política interna de cada empresa. O Secovi lembra que as normas buscam preservar a segurança dos visitantes.


8 - Use o FGTS para o pagamento do financiamento
O trabalhador pode usar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para pagar todas as parcelas ou parte delas. No entanto, há algumas regras como não possuir imóvel próprio na mesma cidade em que vive ou trabalha. Outras regras estão disponíveis em www.fgts.gov.br


9 - Seja pontual nos pagamentos
Se não receber o boleto antes do vencimento, entre em contato com a construtora/incorporadora solicitando a 2ª via. Segundo o Secovi, tal atitude evita que o comprador se torne inadimplente e que haja incidência de multa e juros nas parcelas seguintes.


10 - Linha do Tempo
Para que você se programe melhor, outra dica interessante do guia é uma Linha do Tempo elaborada pela órgão, com a seguinte sequência de feitos para a compra de um imóvel:

- Reunião da família, avaliando se é momento para comprar a casa própria;
- Contas, a fim de escolher a melhor forma de financiamento;
- Reunir a documentação necessária, inclusive do FGTS;
- Escolher o imóvel, se for pelo Minha Casa, Minha Vida, ver as regras para cada município;
- Acompanhar o andamento da obra, conforme as regras definidas pela construtora/incorporadora;
- Entrega das chaves: aproveite a nova vida!



A cartilha pode ser consultada na página do sindicato - www.secovi.com.br

Fonte: InfoMoney




segunda-feira, 12 de maio de 2014

É melhor comprar casa ou apartamento ?

É uma questão pessoal e de gosto, mas, existem casos em que a decisão é levada por fatores segurança, condomínio, privacidade, opções de lazer e conforto. Sem dúvida, a segurança é o fator que mais tem pesado na hora de decidir por um apartamento, que embora tenha tido alguns casos de assaltos em apartamentos, ainda é  mais seguro, principalmente quando se viaja, chega tarde  da noite, opção de lazer e facilidades em que um condomínio pode proporcionar.

O  valor do condomínio é um fator que tem pesado muito na hora de se decidir na compra, pois, é uma despesa que não tem fim, e nunca se sabe se um dia continuará tendo condições de arcar com esse gasto, que quando o imóvel vai envelhecendo a manutenção vai encarecendo com reflexo na mensalidade do condomínio.

Privacidade é um fator que muita gente tem optado pela casa e não ter que conviver com regras do condomínio. Em casa, a sensação é de que o vizinho não é tão próximo, pode se conversar até mais tarde da noite, fazer seu churrasquinho, receber os amigos etc ,  liberdade que apartamento não tem devido as regras e horários estabelecidos. Pode se criar animais de estimação, ter um espaço maior para cultivar as plantas e se tem crianças pequenas maior espaço para brincar, lavar seu próprio carro etc. Se caso de segurança seja o item imprescindível pode se optar por condomínios horizontais.

Em termos de valorização cada tipo de imóvel tem tidos resultados expressivos.